Na’morada
Na morada de alguém,
Alguém vive também
E como é gostoso
Morar em um só corpo
Não se cobra mora
De quem aqui mora,
Pois não é alugável
O espaço ocupado
Na morada de alguém
Existe um porém,
Vive-se intensamente
E de forma presente
Não é perdoável
Qualquer ato isolado
Pois, na mora, se junto,
Então juntos, de fato!
Na morada, se tem
Duas almas reféns,
Reféns, um do outro
Sem o mínimo esforço
Na morada, meu bem
O mínimo que a gente tem
É o máximo de conforto
É o cais, é o porto
É a gente tão bem…
Hulle Horranna
Na morada de alguém,
Alguém vive também
E como é gostoso
Morar em um só corpo
Não se cobra mora
De quem aqui mora,
Pois não é alugável
O espaço ocupado
Na morada de alguém
Existe um porém,
Vive-se intensamente
E de forma presente
Não é perdoável
Qualquer ato isolado
Pois, na mora, se junto,
Então juntos, de fato!
Na morada, se tem
Duas almas reféns,
Reféns, um do outro
Sem o mínimo esforço
Na morada, meu bem
O mínimo que a gente tem
É o máximo de conforto
É o cais, é o porto
É a gente tão bem…
Hulle Horranna
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