O Produto desta Atividade Mental: A Entrega
Acho que foi Bartes que disse que é preciso aceitar nossos limites se quisermos ir mais longe.
Fiquei pensando nisso hoje. Frente à possibilidade de me apaixonar novamente. Acho que sou controladora ao extremo, e isso talvez esteja piorando, porque neste momento preocupo-me demasiadamente com a possibilidade de perder o controle. Porque é isso que acontece quando nos apaixonamos. Perdemos o controle de nós mesmos, isso hoje me assusta muito. Mas, existe outra coisa envolvida na paixão, que é exatamente o fato de não podermos escolher. Não há como delimitar o exato momento em que uma simples conversa se transforma em uma (ou várias) jura (s) de amor. Então, aprendi que onde não há escolha reside meu limite. Não sei o que isso quer dizer, antes que me perguntem.
Penso que talvez a única saída da paixão para aquele que não deseja experimentar seus sintomas é não vivê-la; porque nisso talvez esteja implicada uma escolha. É possível sentir apenas o pensamento do que poderia ser. Que loucura. Isso é extremamente covarde, mas é verdade. E Fernando Pessoa concorda: "Viver esta vida longe das emoções e dos pensamentos. Só no pensamento das emoções e na emoção dos pensamentos."
Também não estou dizendo que assim viverei, antes que me cobrem qualquer coisa. Mas estou dizendo a verdade. Quem vai dizer, sem influência dos sentimentos, que é super saudável estar apaixonado?
Quem, não estando apaixonado, mas já tendo experimentado suas loucuras e delícias, pode dizer a favor da paixão?
Então diga.
Fiquei pensando nisso hoje. Frente à possibilidade de me apaixonar novamente. Acho que sou controladora ao extremo, e isso talvez esteja piorando, porque neste momento preocupo-me demasiadamente com a possibilidade de perder o controle. Porque é isso que acontece quando nos apaixonamos. Perdemos o controle de nós mesmos, isso hoje me assusta muito. Mas, existe outra coisa envolvida na paixão, que é exatamente o fato de não podermos escolher. Não há como delimitar o exato momento em que uma simples conversa se transforma em uma (ou várias) jura (s) de amor. Então, aprendi que onde não há escolha reside meu limite. Não sei o que isso quer dizer, antes que me perguntem.
Penso que talvez a única saída da paixão para aquele que não deseja experimentar seus sintomas é não vivê-la; porque nisso talvez esteja implicada uma escolha. É possível sentir apenas o pensamento do que poderia ser. Que loucura. Isso é extremamente covarde, mas é verdade. E Fernando Pessoa concorda: "Viver esta vida longe das emoções e dos pensamentos. Só no pensamento das emoções e na emoção dos pensamentos."
Também não estou dizendo que assim viverei, antes que me cobrem qualquer coisa. Mas estou dizendo a verdade. Quem vai dizer, sem influência dos sentimentos, que é super saudável estar apaixonado?
Quem, não estando apaixonado, mas já tendo experimentado suas loucuras e delícias, pode dizer a favor da paixão?
Então diga.
Comentários
Existem as paixões que são correspondidas e as que, infelizmente, não são.
Apaixonar-se e ser correspondida é como saltar de um penhasco com alguém, que normalmente tem asas, esperando pra te pegar lá embaixo, e este alguém te segura e te abraça forte para que você não torne a pular e seja resgatada por outro.
Apaixonar-se e não ser correspondida é como saltar de um penhasco e se machucar toda com o tombo, se recuperar e ter um surto de amnésia (ou não) pra poder pular de novo.
Esse foi um post do meu Blog.
De repente combina com o que vc escreveu.
Quer minha opinião?
Se jogaaaaa
Bjs