De joelhos estou
Tentando contemplar a última estrela
É fim de madrugada
Finda vida, jazida sorte.
O que não mata,
Decerto não faz mais forte.
Foi cantando que vivi
E vivo até o fim a primazia da canção
Ao limite do que é aceitável
Ao mais saudável moribundo
Confiaste teu amor
Pudesses me ver agora
E lhe diria do que abri mão,
Descanso em paz desde que
Em teus braços descansei meu pranto
E voltei a cantar
E em teus lábios pude repousar meu canto
Para voltar a sonhar...

Comentários

nenúfar disse…
quem escreveu isso aí? bunito..

ah, outra pergunta: escreva mais? como assim taíísa?

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